sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Dezembros e Janeiros...

O Aroma
Em Dezembro
É de um gigante baile de mascaras
Tudo ao mesmo tempo,
Algo sempre se despede
Nos fins e nos recomeços
das possibilidades irreais de Janeiros
Logo Mais,
Dezembro é mágico, resiste
Consumo e desejos infinitos
Do Natal, lembramos da redenção,
Esquecidos estamos
Sensíveis ao tempo
Na exceção da Poesia
Um grito por dias melhores,
Esperando Sempre!
A revolução que nunca chega.
Enviamos pedidos - Lançados ao mar
A Paz dissipa no Ar
Prelúdio das Tormentas dos Dias
Recomeços?
Podem Ser abertos - Depois
recordações da minha impermanência
O sabor da festa
Desaparece rápido, são inícios, são pensamentos

Dissipam-se no Ar de Dezembros...


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