Fotos Ofegantes
Passado o Tempo de Ontem
Espírito sonhei – Um dia ganhar
Presentes de melodias
Aqui – ao lado das ruas
Sem almejar estar
Seguindo caminhos & mesas
Embalado por canções antigas
Ao som de pingos de chuva
Fotos Ofegantes
Procurando salvar emoções
Que ainda restam
Na surreal contagem regressiva da idade
Do tempo
Observando redes & comprimento de onda
Avelhantado em Natais e Realidades ausentes
Ora triste - Ora Poética
Vou orar...
No olhar da fraca visão – pesar
Vendo a vida
Vendo a vida passar
Vendo a realidade surreal
Do tempo por vir
Espírito sonhei – Um dia ganhar
Presentes de melodias
Aqui – ao lado das ruas
Sem almejar estar
Seguindo caminhos & mesas
Embalado por canções antigas
Ao som de pingos de chuva
Fotos Ofegantes
Procurando salvar emoções
Que ainda restam
Na surreal contagem regressiva da idade
Do tempo
Observando redes & comprimento de onda
Avelhantado em Natais e Realidades ausentes
Ora triste - Ora Poética
Vou orar...
No olhar da fraca visão – pesar
Vendo a vida
Vendo a vida passar
Vendo a realidade surreal
Do tempo por vir
Cruzamento ainda vivo
De vidas Tergiversadas
Ano Novo – Velho Poema
Desencontro as letras
Encontro o ato
De criar Poesia.
Ano Novo – Velho Poema
Desencontro as letras
Encontro o ato
De criar Poesia.
12 comentários:
Essas vidas vazias...
Amei a foto! Adorei a poesia!
Ore.
O presente por várias vezes foi ofertado, a mesa no pingo de chuva formando uma poça, pisada, brincada, bem ao lado do pb.
Estou no fundo do mar aguardado maré subir...
Não sei por que, mas ao ler tua poesia me lembrei do dadaismo. rsrs
Não que a faças ao léu... talvez seja porque às vezes é difícil achar uma ligação entre partes da poesia, daí a subjetividade que acho gritante em tua obra.
Mas indiferente a isso, percebe-se a essência, a boa essência.
Abraços.
www.poeses.blogspot.com
Um tanto pessimista, não, amigo Everaldo? Mas não seria essa a visão pós-moderna da passagem do tempo?
Vc equilibrou abstração e concretude dessa vez. Deu certo porque há talento de sobra.
E essa sinestesia aí, do título? Olhar para trás e ver quem somos realmente?
Abraço.
Grijó
Dei uma reformulada no blogue. mantive alguns contos, fixos, para serem lidos. Pensei em tonar o blogue mais "funcional", como uma espécie de ferramenta para escritores iniciantes,e não apenas um lugar para postar meus contos. Pretendo este ano publicar uma novela (que já tá virando uma novela mesmo...rsrs), logo vou segurar material de ficção comigo, sem publicá-los na internet.
Aguardo sugestões sobre temas que façam parte do universo do escritor, ok? Claro, vou me focar na prosa, que é o meu chão...rsrs
Gosto muito muito das tuas visitas e dos teus Mínimos-que-são-Máximos!
Abração, amigo poeta.
Muito interessante, ontem mesmo li uma citação de Einstein que dizia que todos nós mudamos, tudo muda, não a fotografia e como era bom olhar a foto de nossos pais qdo mais novos. Embora o tempo tenha passado, podemos reviver aquelas boas emoções e, por isso, ele gostava da fotografia.
beijo
Vende? Quanto?
Já leu douglas salomão? dá um google no nome. ia gostar, pelo estilo desse poema - eu acho.
O ambiente desumano das cidades, parecendo que o tempo passa e tudo permanece igual. O contraste dos ambientes ditos "festivos".
Gistei de conhecer o teu espaço. Beijos
Agradeço a sua visita.
Li os seus últimos poemas, ilustrados por belas fotografias e gostei muitíssimo.
Um forte abraço,
jj
Eu curto poesia, fala tudo ao mesmo tempo que fala nada. (lol)
Gostei do blog.
a foto e a poesia se completam... e apesar de nao gostar de blogs de poesias, este me agradou bastante
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