sábado, 4 de abril de 2015

Pare!




...Adiante ou parar o mundo, parar as ideologias, parar as guerras, para todos, todas poesias... Desiguais como deve Ser. Falta luz, falta gente que faz reluzir esperanças, o ar hoje sopra sem intensidade, quando do advento da luz – vem da Lua cheia e nossa ação dissimula seu opaco brilho. Parar o poder, que anula o brilho. Parou a Essência de raios refratários em almas regressas, pregressas de liberdade - nem plural nem singular pode iluminar retornos, curvas e retas. O prisma do olhar perdeu a mágica de observar almas inquietas, almas incautas, mas o brilho ainda brilha com sua opacidade natural. Possui pequenas fagulhas que não podem parar o raro Amor de Iluminar. Nem parar a arte de Cessar...


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