Pare!
...Adiante ou parar o mundo, parar
as ideologias, parar as guerras, para todos, todas poesias... Desiguais como
deve Ser. Falta luz, falta gente que faz reluzir esperanças, o ar hoje sopra
sem intensidade, quando do advento da luz – vem da Lua cheia e nossa ação
dissimula seu opaco brilho. Parar o poder, que anula o brilho. Parou a Essência
de raios refratários em almas regressas, pregressas de liberdade - nem plural
nem singular pode iluminar retornos, curvas e retas. O prisma do olhar perdeu a
mágica de observar almas inquietas, almas incautas, mas o brilho ainda brilha com
sua opacidade natural. Possui pequenas fagulhas que não podem parar o raro Amor de
Iluminar. Nem parar a arte de Cessar...
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