Tábua das Marés
Tábua das Marés
Água salgada de flutuações solitárias
São lágrimas desferidas sobre humanos
Anunciando juras passadas
Antes...
Sinais em tábuas flutuantes
No desenho precioso - preenchendo espaços
Na mão deixando de Ser vazia
Agradável alado além do sonho
O verso esgota
Silenciosa escrita no turbilhão de ondas
A maré sobe dentre rochedos vagos
Transbordando profusas canções
De um ancestral Blues no compasso Lunar
Inscrição da Tábua das Marés...
Everaldo Ygor - Agosto e Setembro de 2009.
6 comentários:
Acho ótimo incluir elementos da natureza que nos traga pureza e paz ao ler um poema...
Beijos, Carol.
Seu poema me trouxe uma especie de tranquilidade.
www.teoria-do-playmobil.blogspot.com
Antendo...
E o retorno ao texto simbolista.
O místico, o lunar, o impreciso.
Sempre adiante, amigo Everaldo. Não tem medo de se repetir, de voltar a si mesmo, como obrigatório retorno?
Grijó
é a primeira vez que vejo poesia com a Tabua esmeralda de HT. =)
Ficou belo, e com verdades como contornos =)
abs
Simbolismo puro; difícil para eu explicar, mas não para entender.
abç
Pobre Esponja
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