Peso Bruto
Foto: Google
Existe um peso bruto
O da existência crua
Desvalida, válida e nua
- Nos meus olhos.
Breves, fixos, penetrantes e calados
Um cronômetro atemporal da bomba extenuada
Grita aos meus Poemas
Findáveis ao tempo
Exilado nos Dias, vivo.
Em linhas próprias de penumbra
Impróprios
devaneios - instantâneos
Dias de sentença
Fria, perfura
Lacuna Profunda
Densa
Na presença dela...
Poesia.
Setembro 2010.
7 comentários:
Sons do exílio.
E.Ygor, linda imagem e Poema.Obrigada pelo aprendizado. Mas hoje estou em silêncio. Faltam-me as palavras. Acho que é por conta da exaustão! fica aqui um convite:
Nova Postagem na minha Casa.
Espero sua visita, e um retalho se desejar.
com amor e carinho,
Sílvia
http://www.silviacostardi.com/
muito lindo o poema
E.Ygor, hoje mais calma leio Peso Bruto. Por conta dos últimos dias me passa a idéia de que é bom nos exilarmos quando um 'branco' toma conta de nós até outras cores interagirem e lacunas sejam preenchadas. Se desejar vá até a Casa da linda Nydia Bonetti -"Longitudes"
ttp://nydiabonetti.blogspot.com/
e leia PONTOS. Tem muito de vocês num mesmo momennto.
Bjs. com amor e carinho,
Sílvia
Muito bem feito seu poema cara, parabéns, já pensou em publicá-las?
boa sorte!
a poesia é sempre um peso leve quando se torna asa. às vezes, pesa como chumbo, quando é dor.. gostei do seu poema, gostei das metáforas e dos simbolismos.. fazia tempo que eu não vinha por aqui. Mas sempre é tempo..
abraços e parabéns..
TOUCHÉ
http://poetasdeguarulhoseoutrosversos.zip.net
Everaldo, a poesia é fênix e soberanamente ressurge, haja o que houver, seja o que for...
Um grande abraço!
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