Sarau do Trem!
Sarau em Trem!
Simplesmente Paz... No Trem,
Em dias que se repetem em 11 dias de temor.
Sentindo, ouvindo, renascendo...
Na poesia forma - Protesto e Paz
De um confronto interno, conforto interno
Desconforto imóvel
Diante tanta selvageria
Eterno em felicidade e movimento
No som do trem, de nossos corações. No vagão da vida vai.
Sarau em Trem!
Em direção a Serra da Verdade... Na mata encantada.
Na Estação Liberdade da Existência do Ser. Paranapiacaba vamos nós.
Trilhos que levam ao portal da poesia, internos.
O vento na face, voz exaltada!
Um grito liberta a fala, métrica e rima.
Nem métrica nem rima!
Livre da pontuação das leis, apenas verdadeiros suspiros de poetizar...
Um grito apaziguar tanto sofrimento.
Um poema para a serenidade
Um protesto silencioso, cantado baixinho...
Murmurado como de Ser. Movimento sem deixar de Ser.
Algum tempo sem essa guerra insana! Abraçar o outro.
No vagão da Paz Poesia, da cultura marginal, astral. Beijo o outro.
Amigos Poetas, músicos, artistas gerais, gente, vultos e espectros reunidos no poetizar... Outros.
Em volta da fogueira perene, nossa volta, nossa viola.
Para acalentar a mente colonizada
Para mudar o mundo ao som da Poesia Paz. Fotografar.
Para nunca mais parar! O caminho encontrar... Escrever.
Sarau em Trem!
Everaldo Ygor
14.03.2004
Nas horas, infiéis temporais.
Simplesmente Paz... No Trem,
Em dias que se repetem em 11 dias de temor.
Sentindo, ouvindo, renascendo...
Na poesia forma - Protesto e Paz
De um confronto interno, conforto interno
Desconforto imóvel
Diante tanta selvageria
Eterno em felicidade e movimento
No som do trem, de nossos corações. No vagão da vida vai.
Sarau em Trem!
Em direção a Serra da Verdade... Na mata encantada.
Na Estação Liberdade da Existência do Ser. Paranapiacaba vamos nós.
Trilhos que levam ao portal da poesia, internos.
O vento na face, voz exaltada!
Um grito liberta a fala, métrica e rima.
Nem métrica nem rima!
Livre da pontuação das leis, apenas verdadeiros suspiros de poetizar...
Um grito apaziguar tanto sofrimento.
Um poema para a serenidade
Um protesto silencioso, cantado baixinho...
Murmurado como de Ser. Movimento sem deixar de Ser.
Algum tempo sem essa guerra insana! Abraçar o outro.
No vagão da Paz Poesia, da cultura marginal, astral. Beijo o outro.
Amigos Poetas, músicos, artistas gerais, gente, vultos e espectros reunidos no poetizar... Outros.
Em volta da fogueira perene, nossa volta, nossa viola.
Para acalentar a mente colonizada
Para mudar o mundo ao som da Poesia Paz. Fotografar.
Para nunca mais parar! O caminho encontrar... Escrever.
Sarau em Trem!
Everaldo Ygor
14.03.2004
Nas horas, infiéis temporais.
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